terça-feira, 23 de agosto de 2011

O Perfume de cada Signo



Cada signo possui uma característica mais marcante. Cada aroma de perfume combina com um tipo de personalidade.
Identifique aqui qual o perfume que combina com o seu signo:
  • ÁriesOs arianos são agitados e adoram ser o centro das atenções. Aventureiros, competitivos e gosam de estar no controle da situação. Os melhores perfumes para nativos deste signo são fragâncias cítricas e marinhas. 
  • TouroOs nativos deste signo são sensuais por natureza e não precisam se produzir muito para fazerem sucesso. Combinam com perfumes de fragâncias naturais e florais.
  • GêmeosCuriosos, racionais, inquietos e inovadores, os perfumes que combinam com os nativos de gêmeos são os excêntricos, porém, pode querer mudar de fragância no próximo mês, afinal, adoram mudanças.
  • Câncer: Românticos, leais, dedicados, sensíveis e carinhosos combinam com fragâncias suaves e adocicadas.
  • Leão: Seguros de si, precisam ser notados, por isso nada melhor do que perfumes com fragâncias fortes e provocantes. Gostam de inovar misturando aromas e compor um exclusivo.
  • Virgem: Perfeccionista, detalhista, gosta da ordem e preza pela harmonia. Os melhores perfumes são os que possuem aroma de lavanda ou com um toque floral.
  • Libra: Elegante, se prende a pequenos detalhes. Gosta de um tipo de perfume para cada ocasião, por isso, evite aromas fortes e marcantes. O ideal são fragâncias sensuais variando entre o cítrico e o doce.
  • Escorpião: Enigmáticos, os escorpianos usam este poder como uma arma de sedução. Seu perfume deve ser provocante, com aromas à base de especiarias.
  • Sagitário: Práticos, independentes, criativos, gostam de criar seu próprio estilo. Os melhores perfumes são os suaves, porém, não combinam com os doces.
  • Capricórnio: Não gostam de extravagências, são tradicionais,  realistas e mudam rapidamente de humor. As essências que mais combinam são aquelas que mesclam raízes e ervas.
  • Aquário: Racionais, possuem um forte senso de justiça, aparentando, muitas vezes, uma certa frieza. É muito fiel ao aroma que escolhe. As fragâncias  amadeiradas são as que melhor se adaptam à sua personalidade.
  • Peixes: carinhosos, sensíveis, dedicados, possuem garande capacidade de adaptação. As melhores essências possuem acordes doces e florais.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

A Química Entre a Pele e o Perfume


Por que os perfumes tem cheiros diferentes em pessoas diferentes?

As características da pele são fatores determinantes. Os perfumes aguentam menos tempo em pessoas com pele seca. Já a pele oleosa contém mais umidade natural que prende a fragrância, por isso, retêm o fixador por mais tempo. *O fixador do perfume é de origem gordurosa. Pele com ph elevado faz com que a fragrância se torne muito forte ao contrário da pele seca, que à evaporação do àlcool perde capacidade para reter a fragrância.

Como fazer com que o cheiro do perfume permaneça mais tempo no corpo?

A única maneira de fazer isto é utilizando o cheiro do perfume em camadas! Utilize o gel de banho do perfume (se existir), depois o creme hidratante e por fim o perfume. Poderá também aplicar o perfume nas partes inferiores do corpo ou  próximo a onde existe uma veia de bom calibre (como por exemplo a barriga ou peito), assim como atrás das orelhas e pescoço ou cabelo (partes do corpo onde tendem a ser mais oleosas).


●Morenas/ Negras: A pele morena é geralmente mais oleosa, assim, as fragrâncias duram mais.
●Loiras: Peles claras se adaptam melhor a florais de longa duração. Geralmente têm a pele seca e as fragrâncias evaporam facilmente.
●Ruivas: Pele clara e delicada, incompatíveis com fragrâncias que contenham muitas notas verdes.
●Sudorese: O perfume exala à medida que sua pele respira. Portanto, quanto maior a sudorese menor será a fixação.
●Clima: Quanto maior o calor, maior evaporação e menor a fixação.
●Fatores biológicos também podem afetar o cheiro do perfume: Uma perda significativa de peso ou mudança de dieta causam alterações. O uso de antibióticos também pode afetar as reações químicas das fragrâncias na pele.
●Adaptação olfativa: Quando nos acostumamos com um determinado cheiro, passamos a percebê-lo muito pouco. Pode-se perceber quando a pessoa acha que seu perfume não tem a mesma fixação de antes ou quando a pessoa passa o perfume e acha que o cheiro sai rapidamente. Cada tipo de pele reage ao perfume de um modo diferente: em algumas o cheiro parece grudar e em outras desaparecer em pouco tempo. O mesmo perfume pode persistir 15 horas em uma pessoa e 3 horas em outra. Isso varia de acordo com todos os itens citados nesse post!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

História do perfume


A arte da elaboração do perfume nasceu no Egito transpondo os limites dos tempos e das pirâmides transformando- o em um acessório apreciado pelos ricos mortais, ao invés de ser privilégio unicamente dos deuses e dos mortos. Assim, os sacerdotes aos poucos transformaram seus templos em autênticos laboratórios de " Perfumes Artesanais ". Por volta de 2000 a.C., os primeiros clientes foram os faraós e os membros importantes da corte, logo, o uso do perfume se difundiu, trazendo um agradável toque de frescor ao clima quente e árido do Egito.

A necessidade de contar com essências refrescantes tornou-se tão fundamental que a primeira greve da história da humanidade foi protagonizada em 1330 a.C. pelos soldados do faraó Seti I, que pararam de fornecer unguentos aromáticos. Pouco depois (1300 a.C.), coube ao faraó Ramsés II enfrentar uma revolta de peões em Tebas, que estavam indignados com a escassez de rações, de comida e de unguentos.
Os egípcios cuidavam muito de sua higiene pessoal, tinham hábito de lavar-se ao acordar, e também antes e depois das principais refeições; além de água, usavam uma pasta de argila e cinzas, a suabu, que era uma espécie precursora do atual sabonete; a seguir, friccionavam o corpo com incenso perfumado.

Já Cleópatra era uma fervorosa utilizadora de perfumes, assim como de outras receitas de cosmética naturais, sendo considerada uma das primeiras mulheres a utilizar o perfume como “arte de sedução”. “Perfumes embriagadores flutuavam...”, escreveu Plutarco para descrever o momento em Marco António entrou no barco da rainha em Tarso e imediatamente se apaixonou por ela.

O químico árabe, Al-Kindi (Alkindus), escreveu no século IX um livro sobre perfumes chamado Livro da Química de Perfumes e Destilados. Ele continha centenas de receitas de óleos de fragrâncias, salves, águas aromáticas e substitutos ou imitações para droga caras. O livro também descrevia cento e sete métodos e receitas para a perfumaria, inclusive alguns dos instrumentos usados na produção de perfumes ainda levam nomes árabe, como alambique, por exemplo.

O médico e o químico persas Muslim e Avicenna (também conhecido como Ibn Sina) introduziram o processo de extração de óleos de flores através da destilação, o processo mais comumente utilizado hoje em dia. Seus primeiros experimentos foram com as rosas. Até eles descobrirem perfumes líquidos, feitos de mistura de óleo e ervas ou pétalas amassadas que resultavam numa mistura forte. A água de rosas era mais delicada, e logo tornou-se popular. Ambos os ingredientes experimentais e a tecnologia da destilação influenciaram a perfumaria ocidental e desenvolvimentos científicos, principalmente na química.

A partir da Espanha foi introduzido em toda a Europa durante o Renascimento. Foi na França, a partir do século XIV, onde se cultivavam flores, que ocorreu o grande desenvolvimento da perfumaria, permanecendo desde então como o centro europeu de pesquisas e comércio de perfumes.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

História do perfume Chanel Nº 5

O perfume Chanel Nº 5 é o perfume mais famoso de sempre, e o primeiro a ser vendido em massa sob o nome de um estilista. Coco Chanel, responsável pela sua fama, fundou a marca Chanel. Criou uma moda sem tempo, que ainda hoje é considerada confortável e elegante. Abriu a sua primeira loja Chanel Modes em Paris no ano de 1909, seguindo-se a sua primeira loja de alta-costura em 1916, durante a primeira guerra mundial. Faleceu em 1971 com 87 anos de idade, ainda a trabalhar. Quer a sua marca, quer o perfume Chanel Nº 5 continuaram e estão cada vez de melhor saúde. O perfumista Ernest Beaux criou, em 1921, um aroma inesquecível até aos dias de hoje, o Nº 5. No ano de 1921 Coco Chanel convidou alguns amigos para jantar em Cannes e espalhou o seu novo aroma na sala do restaurante, sendo uma atração para as mulheres que passavam pela mesa dela. O criador de perfumes Ernest Beaux tinha sido o criador de perfume Rallet 1, usado pela família Romanov. Este perfume foi oferecido a Coco Chanel pelo seu amante Dimitri Pavlovich, primo do Czar Nicolau II, que vivia exilado em França. Ernest Beaux criou uma versão nova do Rallet 1, e nasceu o Nº 5. A produção do perfume não foi fácil pois Coco Chanel ainda teve de disputar a sua produção com os irmãos Wertheimer, aos quais tinha vendido a maioria do seu negócio de perfumes em 1924.
O perfume Chanel Nº 5 é envolvido por um frasco de perfumo estilo art deco, sendo este o primeiro perfume a ser intitulado com o nome de um designer. Chanel Nº 5 foi na sua altura um perfume sintético, composto por mais de 65 substâncias, incluindo rosas, jasmins de Grasse, sândalo, flores raras do oriente, pau-rosa, entre outras. Este perfume foi apresentado no famoso dia 5 de maio de 1921 e até aos dias de hoje é o perfume mais famoso de sempre. O aroma tem vindo a manter-se ao longo do tempo, e ainda hoje é um aroma intemporal e eterno.